Nada acontece por acaso. Tudo tem uma explicação nessa vida. TUDO, absolutamente... T-U-D-O
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Filho, nada é em vão.
Querido filho (a) do meu coração, quanta alegria em poder vim aqui e falar a todos o quanto é lindo um amor de mãe. Por mais que você ainda esteja dentro do meu ventre, já posso sentir um amor tão grande capaz de incomodar a muitos. Quero que saiba que estou bem e que estou ansiosa para a sua chegada. Fico olhando suas roupinhas, olhando suas coisinhas e imaginando quando você estiver vestido. Fico imaginando os momentos que eu terei que te ensinar a falar, andar, aprender a viver! Não vou ter tempo pra mais nada. Apenas pra você, meu filho (a)... MINHA VIDA!
Sinto você cada vez mais próximo a mim, seu coraçãozinho, seus chutes (que inclusive machuca mamãe), vou te dizer com todo orgulho e olhando nos teus olhos que essas foram as melhores coisas que eu passei na minha vida. Uma sensação mágica.
Nada na vida é em vão, tudo tem uma razão de ser e mais tarde é que vamos ver e entender o porque de muitas coisas que vivemos ai. Eu hoje sei e entendo que Deus te colocou na minha vida com um propósito. Deus colocou na minha vida um filho (a), uma benção. Não vou deixar que nada atrapalhe a sua caminhada, muito menos o medo. Vou te cuidar, te amar, te abraçar... Por toda a sua vida!
Um dia, eu quero que você possa ler isso e sentir orgulho de ser meu filho (a). Por que eu vou sentir orgulho de ser sua mãe, até o último dia de minha vida.
Ps. Coloquei "filho (a)" no texto por não saber o sexo, AINDA!
Abraços de mãe.
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Cadê?
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Irônia do destino.
Você começa a perceber que tem pessoas que nunca eram pra ter entrado na sua vida, que se encontraram por acidente. Que na verdade era pra ser com a pessoa que estava por trás de você. E irônia do destino se encontraram. Então... Você fica triste! Por que ele encontrou a pessoa que estava por trás de vocês.
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Da queda se vem a vitória.
Passando em uma loja a criança não parava de olhar para um triciclo e para a mãe. Ficava mexendo a cabeça como se estivesse em um jogo de “Ping-Pong”. Olhava pra mãe e depois voltava ao triciclo e a mãe então comprou. Passando um tempo a menina fez o mesmo movimento, não parava de olhar pra o triciclo e para a mãe e disse:
- Mamãe, já to bem grandinha. Tira uma rodinha.
- Não, filha. Você ainda é pequenininha! Depois tiramos essa rodinha.
A mãe achando que não seria a hora, que ela talvez pudesse cair. E essa menina não soube o que era que talvez de uma queda lhe fizesse ter um pouco mais de coragem no futuro.
sábado, 3 de setembro de 2011
Tá faltando você.
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