segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Meu jeito de escrever as vezes assusta algumas pessoas. Talvez por que eu escrevo o que muitas pessoas queriam escrever. Mas, por medo da sociedade e o que vão pensar se trancam. As vezes pareço uma criança escrevendo sobre medo, bicho papão, o monstro que esta embaixo da minha cama e querendo apenas minha mãe. As vezes pareço uma mulher escrevendo sobre amor, sexo, paixão, tesão. Quer saber? Que se foda a sociedade, que se foda todos que acham que escrevo querendo aparecer e que se foda bonito mesmo. Escrevo sobre sentimentos, saudades, rimas, momentos. É só uma imagem passar em minha mente e já vem uma frase, um texto, um livro. Mas, o maior problema das pessoas é pensar que aquilo que escrevemos é o que estamos passando. Sinceramente eu escrevo as vezes meus momentos. Mas, ninguém precisa saber se eu estou sofrendo, amando, vivendo... Posso estar escrevendo sobre ódio e meu coração cheio de amor. Posso escrever sobre tristeza e estar com o coração querendo pular fora de tanta felicidade. Dá pra entender agora? Que o que eu quero e o que eu gosto é só de escrever? Então não me venha aqui e me julgue se você ler alguma coisa que não irá te agradar. Eu sou bem mais do que pequenas palavras ou algumas frases. Eu sou bem mais do que você vê. Como diz o tão sábio proverbio chinês: Nunca devemos julgar o livro pela capa.

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