Nada acontece por acaso. Tudo tem uma explicação nessa vida. TUDO, absolutamente... T-U-D-O
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Não diga que ama da boca pra fora, não diga que quer ficar comigo se for pra brincar, não diga que quer namorar se for pra farrar, não diga que vai ligar se não for ligar, não prometa se sabe que não vai cumprir. Quando eu fizer uma pergunta responda a verdade. 99,9% de chances de já saber a verdade.
E o principal: NÃO ENTRE NA MINHA VIDA SE NÃO FOR PRA FAZER SENTIDO. Quero organizar minha vida e não alguém pra bagunçar.
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Meu jeito de escrever as vezes assusta algumas pessoas. Talvez por que eu escrevo o que muitas pessoas queriam escrever. Mas, por medo da sociedade e o que vão pensar se trancam. As vezes pareço uma criança escrevendo sobre medo, bicho papão, o monstro que esta embaixo da minha cama e querendo apenas minha mãe. As vezes pareço uma mulher escrevendo sobre amor, sexo, paixão, tesão. Quer saber? Que se foda a sociedade, que se foda todos que acham que escrevo querendo aparecer e que se foda bonito mesmo. Escrevo sobre sentimentos, saudades, rimas, momentos. É só uma imagem passar em minha mente e já vem uma frase, um texto, um livro. Mas, o maior problema das pessoas é pensar que aquilo que escrevemos é o que estamos passando. Sinceramente eu escrevo as vezes meus momentos. Mas, ninguém precisa saber se eu estou sofrendo, amando, vivendo... Posso estar escrevendo sobre ódio e meu coração cheio de amor. Posso escrever sobre tristeza e estar com o coração querendo pular fora de tanta felicidade. Dá pra entender agora? Que o que eu quero e o que eu gosto é só de escrever? Então não me venha aqui e me julgue se você ler alguma coisa que não irá te agradar. Eu sou bem mais do que pequenas palavras ou algumas frases. Eu sou bem mais do que você vê. Como diz o tão sábio proverbio chinês: Nunca devemos julgar o livro pela capa.
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
Ele entrou, deixei entrar. Na vida, na cabeça, na alma, no coração. Por um momento eu deixei ele segurar minha mão. Já pensou? Ninguém nunca havia segurado minhas mãos, e eu deixei, na frente da cidade toda. Todos olham espantados. Aquela menina tão dura, tão rainha do gelo, tão sem coração. Está ali, segurando uma mão e o pior, sem o coração dela, ele o segura na outra. Pela primeira vez estava sentindo o gosto dessa novidade, eu estava sentindo que não importa o que as pessoas pensem. Deixe que digam, que falem. O que importava era ali, aquele momento.
"Eu gosto de você", "você me faz bem", "vou sentir sua falta", essas palavras ninguém nunca conseguiu arrancar da minha boca. E ele arrancou, mas, arrancou de uma forma tão intensa que me fez pensar no sentido amor. Amor, palavra pequena. Porém, de um significado tão GRANDE. Poucas pessoas sentem de verdade, poucas pessoas falam de coração cheio, poucas pessoas sabem dar valor.
Talvez esse tenha sido o problema, ele não soube ter dado valor. Ele queria apenas uma a mais na semana dele, uma companhia porque não tinha com quem conversar, uma menina bonita pra mostrar aos amigos. E foi embora.
Ele foi embora. Eu olho pra minha mão e imagino ele agarrado na minha, olho pra dentro de mim e não consigo encontrar meu coração. Ele carregou, ele levou junto.
Faz assim, traz de volta meu coração e devolve meu sorriso pra ver se eu acho graça na vida.
Deixa eu entrar de novo, na tua vida, na tua alma. Deixa eu ser a sua mulher.
terça-feira, 31 de julho de 2012
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